sábado, 29 de agosto de 2009

059 - Pra lavar a alma

Bom dia pessoal

Hoje minha noite toda foi de sonhos que refletem exatamente o que anda acontecendo com a minha família. A NOITE TODA. Então eu acho que chegou a hora de botar tudo isso pra fora pra ver se eu desencano de vez, ou se ameniza pelo menos.

Eu contei há uns posts atrás que meu pai estava em outro estado com outra mulher, e que ele havia me contado pelo MSN. Acontece que eu estava la com a Gambita, longe daqui. E fiquei la 15 dias. Nesse período, alguém ligou para minha mãe, la de onde meu pai estava, e contou tudo pra ela. Minha mãe quase surtou. Retirem o quase e vcs terão a versão real dos fatos. Eu estava super longe, tinha ainda uma semana de férias. Foi praticamente uma tortura, pq ela falva comigo e pedia ajuda, e eu sem poder fazer nada. Resolvi que o melhor era tirar da cabeça dela isso até ele ter a coragem de aparecer aqui e resolver as coisas como homem.

De início ela acreditou em mim e nos meus irmãos, que diziamos que era tudo invenção, que era coisa de gente invejosa. Mas como ela não nasceu ontem, e não tem controle emocional nenhum, ela não engoliu por muito tempo. Ela começou a perguntar pra ele sobre a mulher, e mesmo eu pedindo pra ele não falar nada, ele acabou falando que tinha sim saido com uma mulher la, apenas uma vez, e que não era nada. Mentira.

Eu esqueci de contar la no post Desabafo que eu e ele acabamos brigando pq eu muito compreensivo, fui falar pra ele que eu não brigaria com ele, que eu o respeitaria e entenderia como ele me entendeu quando soube que eu sou gay. Ele surtou, perguntando se eu AINDA era gay, que ele naõ respeitou nada, que ele MANDOU eu mudar, que não queria mais me ver na frente, xingou, todas as babaquices. Desde então não haviamos mais conversado.

Enfim, vou dar uma resumida... Eu voltei, levei minha mãe a uma psicóloga, a uma psiquiatra, e ela começou a se preparar pra quando ele voltasse. Em vão, pq o que ela dizia é que quando ele chegasse ela iria agarrar ele e ficar fazendo carinho nele, pq ele tinha arrumado outra por culpa DELA, pq ela não dava carinho pra ele, etc... Que não ia brigar, que nem ia tocar no assunto se ele não quisesse. Apesar de ser contra, eu não falei mais nada, era uma decisão dela.

E então ele voltou. Chegou num sábado, mas eu naõ o vi. Eu já tinha dito que só iria lá se ele me ligasse e me chamasse, caso contrario eu não iria. Chegou dizendo que as unhas dos pés dele estavam muito grandes, pra minha mãe cortar pra ele. E ela toda carinhosa, toda atenciosa (coisa que eu tenho que reforçar que ela NUNCA foi, mas que com a psicóloga, ela chegou a conclusão de que era isso que ela tinha que fazer).

No domingo, foram almoçar no shopping, e então ele me ligou pra eu ir pra la. Ao chegar la, estendi minha mão pra ele e ele me puxou pra um abraço. Minha mãe estava elétrica, nervosa, fingindo uma alegria, ou pior, uma felicidade que não condizia com a situação. Depois do almoço, ele a chamou pra irem passear no shopping, o que tb NUNCA aconteceu antes.

Fui pra casa achando que ia dar em pizza, mas que pelo menos minha mãe estava bem. Liguei pra ela na segunda, ela me disse que havia pedido perdão pra ele por todos os anos que não deu atenção a ele. Ela ainda disse que sabia que era tarde demais, mas ele disse que não, que era pra ela LUTAR por ele. Na quarta-feira, meu irmão me liga, ela estava chorando desesperada. Meu pai havia dito pra ela que queria separar-se pq a outra havia dito que não ficaria com ele se ele continuasse casado.

Sai do meu trabalho e fui pra la. Ela estava descontrolada. Comecei a conversar com ela, mas ela só dizia "ele não vai fazer isso comigo", "ele não vai fazer isso comigo"... Repetindo, repetindo, repetindo, como uma pessoa louca mesmo. Eu tentei conversar, dizia que ele já tinha feito, não iria fazer, e que ela precisava acordar. Mas ela fingia que não me ouvia, ela dizia que ia rezar e que Deus e a Mãezinha não iam permitir que ele fizesse isso. E eu me irritando... Ela então começou a cheirar a camiseta que ela estava, e eu vi que era a camiseta do pijama dele. Ela ficava falando que queria sentir o cheiro dele. Perdi o controle, rasguei a camiseta toda, perguntei se ela queria sentir o cheiro dele ou DELA. Falei, então com todas as letras, tudo o que ela precisava ouvir. Que ele não QUERIA mais ficar com ela, que ele QUERIA a outra, que não tinha nada que ela pudesse fazer. Que ele tinha feito ela de idiota, fazendo ela ir ao shopping com ele pra comprar roupa nova, pra se arrumar pra OUTRA. Enfim, até chacoalhar ela eu chacoalhei, pra ver se ela ENTENDIA o que eu tava dizendo.

E ela entendeu um pouco melhor, por alguns minutos. Ele me ligou e perguntou se eu podia ir la em casa a noite, eu disse que ja estava la esperando por ele. Ele chegou e chamou todo mundo pra conversar. Disse que era pra perguntarmos o que a gente quisesse. Eu estava descontrolado por dentro, mas a Fisio tinha conversado muito comigo, e eu tentei me controlar ao máximo, e não me meter nem falar nada. Ele disse entaõ que tinha chamado a gente pq ele havia dito que deixaria tudo pra minha mãe, dos bens, mas que tinha pensado melhor e não achava JUSTO. Entao era pra gente decidir o que era justo. A partir dai foi um show de basbaridades o que ele falou e fez, que eu prefiro listar:

- Primeiro ele trouxe um RECADO da mulher pro meu irmão, que era pra ele não julgar as pessoas sem conhecer (meu irmão tinha chamado ela de vagabunda);
- Ele disse que não iria sustentar mais ninguém, que minha mãe e meus irmãos se virassem;
- Ele pediu que fossemos ver como seria a divisão, que fossemos num advogado. Meu irmão foi, e quando foi falar pra ele como deveria ser, ele disse que nós não viamos a hora de colocar a mão no dinheiro dele (OBS: ele tem mais dívida do que dinheiro, de bens mesmo so a casa e um terreno, que vai ter que ser vendido pra ele pagar as dividas dele);
- Ele conversou com a mulher pelo MSN da casa da minha mãe, e ela viu;
- Ele conversou com a mulher pelo celular da casa da minha mãe, e meus irmãos ouviram;
- Ele disse que não ia pagar a conta do cartão de crédito dele que ficou com eles enquanto ele morou fora, pra eles se manterem;
- Ele agora disse que o dinheiro que ele tem no banco (uns 20 mil) e um dos carros já é dele, e que ele vai levar pra onde ele ta trabalhando;
- Ele foi pra casa da mãe dele, no interior de SP, pra contar tudo. Meus avós e meus tios ficaram transtornados, por ver como ele está louco. Todos, sem excessão, falaram pra ele que ele ta fazendo a maior besteira da vida dele, mas ele não deu ouvidos;
- Além disso, ele foi ao interior de Minas, onde as filhas da mulher moram, pra encontrar com ela, ou seja, ele pagou a passagem dela pra la (ela dizia não ter dinheiro pra ir ver as filhas). Isso achando que ninguém ia saber (e minha mãe ainda não sabe);
- Ele havia comprado um anel de ouro pra minha mãe, e ela disse que não queria, que preferia que ele pagasse um pouco das dívidas ao invés de gastar com ouro pra ela (isso antes disso tudo acontecer). Ele deu o anel pra mulher...

Enfim, ele só tem feito cagada, como sempre fez a vida toda. Meu irmão está preocupado em como será a divisão desses poucos bens, e a pensão. Minha irmã ainda não acredita que o pai dela ta fazendo tudo isso. Ontem ela pediu pra eu ir na escola dela, chorou um monte e disse que parece que ele não conhece mais a gente, trata como se fossemos estranhos.

Depois disso tudo, eu não fui mais na casa da minha mãe. Não quero mais ver a cara dele, ele me ligou outro dia mas nem atendi. Estou com tanta raiva, com tanta mágoa, que se eu encontrar com ele não respondo por mim. Nem tanto por mim, pq pra mim ele pode sumir com essa vagabunda pro resto da vida. Mas minha mãe e meus irmãos estão acabados, e isso ta me deixando desesperado, sem poder fazer nada. Minha irmã pegou o celular da mulher no celular dele, e uma vontade de ligar pra ela e ameaçar ela quase me deixou louco. Acho que sou meio psicopata. Queria ligar, ameaçar as filhas dela, pra ela sumir no mundo. Mais uma vez a Fisio me chamou "pra luz", e eu deixei essa idéia pra la.

Naõ sei mais o que fazer, não sei como ajudar meus irmãos. Ele ainda está dentro de casa, disse que o advogado dele, um amigo de infancia da cidade da minha avó, vai mandar os papéis pra eles assinarem. Com a divisão que ELE fez. Se minha mãe aceitar, ótimo, se não vão pra justiça. Simples assim, frio assim. Mas que vai esperar minha irmã completar 18 anos, o que acontece no final de setembro.

Enquanto isso, minha mãe disse que quer ficar perto dele cada segundo, então não é pra ele sair de casa. Ela só sabe repetir "o que vai ser de mim?", e já disse que não vai assinar a separação. Enquanto isso, ele está lá, comendo, dormindo, e o melhor, gastando a pouca merda de dinheiro que ele tem sustentando a mulher e, quem sabe, até as filhas dela. Enquanto isso não deixa minha irmã comprar uma camiseta que ela viu na promoção.

Se minha mãe não enxerga, se ela prefere sofrer desse jeito, naõ tenho mais o que fazer. Não vou mais me meter, só vou assistir. Mas o que eu tenho pra falar pra ele está na ponta da língua, mas vai ficar guardado até ele conseguir me tirar minha paciência além do limite. E tá muito próximo...

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

058 - Getting insane

No, we'll never gonna survive unless we got a little crazy...

domingo, 23 de agosto de 2009

057 - Drops

- Jogando muuuuuuuuuito Resident Evil 2
- Fim de semana todinhoooooooo com Womanizer (já to com saudade)
- Tirei folga dos problemas dos outros
- Pai da Fisio aprontou pior que meu pai
- Indignado com A Fazenda (Danni Carlos ROCKS)
- Antes de tirar folga, liguei pra minha avó e contei todos os detalhes da safadeza do filho dela
- Tentando começar nova dieta com Womanizer
- Dor de cabeça e nas costas de tanto ficar deitado o fim de semana todo
- De cara com a cara de pau de outros
- Animado com meu livro de francês que chegou
- Desanimado em saber que tenho que trabalhar mais toda essa semana pra só receber na segunda que vem
- Bateria cheia, pé na areia, e que venha mais uma semaninha relax (tem um feriado local no meio)
- Louco pra que a inspiração volte pra eu postar coisinhas mais interessantes por aqui...

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

056 - Turbilhão

Oi

Tentando arrumar um tempo pra postar... Tanta coisa acontecendo... Meus pais estão no início do processo de separação, meu pai frio e se fazendo de vítima (como se fosse possivel) e minha mãe desesperada... Já não sei mais o que fazer pra ajudá-la, já tentei de tudo, mas um casamento de 30 anos não se desfaz assim, da noite pro dia...

Estou cansado, de tudo... Não vejo a hora disso tudo passar e voltar a ter paz... E se não bastasse isso, tenho problemas em casa, no trabalho... Ou melhor, noS trabalhoS... O unico que não me dá trabalho algum é o Womanizer, meu anjo, que ta cuidando bem de mim. Outro dia levei uma bronca imensa pq não tenho me cuidado, não tenho dormido direito, não tenho me exercitado... Será que ele acha que eu posso morrer assim? rsrsrs

(PS: Ele comprou um rato e deu o nome de Mark Ruffalo, só pra me enfrentar...)

A única coisa que me anima é minha viagem de férias, sim, pq eu já quero sair de férias de novo... Mas essas só em dezembro. E por enquanto vcs vão ficar curiosos, pq só conto quando estiver com tudo SUPER ok...

Enfim é isso, só pra manter-me ali do lado, na listas dos blogs atualizados... Queria na verdade escrever um mega post, contando tudo detalhadamente como está acontecendo, mas me faltam forças para tal... Cansadissimo...

Queria dormir e acordar daqui um ano...

Hugs

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

055 - Nem Freud explica...

Eu estava irado. Como é que podiam fazer isso? Sem pensar muito, fui até a delegacia. Eles não podiam prender meu pai assim, sem nem um julgamento! Ainda mais ele que era responsável pela prisão! Depois de muita conversa, um pacto, mesmo sem ele concordar: eu ficaria no lugar dele.

Fui colocado num ônibus, com policiais nas portas, fortemente armados, e mais alguns presos. Passamos por vários lugares, entre eles todas as casas que já morei na vida. A cada uma, uma emoção diferente, lembranças há muito esquecidas. Numa delas, parte da minha família estava na calçada, esperando que eu passasse. Minha mãe, meu pai, meu irmão, meus avós... Virei o rosto, não conseguia olhar para eles naquele desespero. E chorei muito.

Ao parar numa cidade já longe da minha, provavelmente São Paulo, os policiais desceram e o ônibus ficou todo escuro. O instinto de sobrevivência me fez pensar em quebrar uma das janelas e tentar correr... Mas o medo de sentir a bala quente nas costas foi mais forte que eu.

E o medo só cresceu, enquanto o dia passava. Chegamos então à minha prisão, um quadrado muito escuro e sujo, com trapos por toda parte, um líquido no chão que eu nem podia imaginar o que era, homens e mulheres de aparência suja. Cheguei e me sentei proximo a grade da frente da cela, a única, e fiquei ali, rezando para que não notassem minha presença.

Quando, pra minha surpresa, veio entre as pessoas a minha irmã. Ela vem, muito sorridente, falar comigo, tentando me confortar que afinal a vida ali não era tão ruim. Eu não conseguia entender o que ela fazia ali. Mas eu sabia que ela ficaria apenas mais dois dias, talvez por isso a alegria toda.

O dia ia passando e os medos começaram a tomar conta de mim... Só conseguia pensar em como seria para tomar banho, com todos me olhando. Achei que a melhor maneira seria de costas para a parede, olhando tudo o tempo todo, por motivos óbvios. Que tipo de coisas fariam comigo dentro daquela cela? Esses pensamentos que agonizavam, e eu só pensava em alguém dar um jeito para eu sair dali.

Recebi, ainda no meio do meu primeiro dia, a visita do meu pai e de um homem, um senhor negro, que trabalhava com meu pai na administração da prisão, pelo jeito. Apenas ele conversou comigo, me mostrou recortes de jornal, minha história estava na manchete: "Filho tira pai da prisão" com o subtítulo "Mas acaba ficando em seu lugar". Li a matéria, consegui até ver meu nome escrito no jornal. Ele disse que isso era bom, ter a opinião pública ao meu lado. Mas que ele infelizmente nada podia fazer para me tirar dali. Nem meu pai. Nem ninguém. Eu teria que ficar ali 11 meses. 11 MESES.

Eles se foram e minha irmã ria muito. Dizia que eu ia acostumar, que não era tão ruim, que eram SÓ 11 meses. E eu só falava pra ela: "eu quero sair daqui, por favor". Ela gargalhava e dizia "mas vc não vai!". Eu não tinha passado nem 8 horas naquele lugar e já não aguentava mais... Em onze meses eu já estaria louco.

Então chegou a hora da comida, e eu vi a coisa mais assustadora do mundo. Os presos tinham organizado uma carne assada, e o preso responsável pelo "churrasco" estava vestido, literalmente, a caráter. Três grandes pedaços de carne estavam enrolados no seu corpo. Um em volta das pernas; outro, que parecia ser a costela inteira do animal morto, ao redor do tronco e um outro pedaço, cheio de nervos e membranas, enrolado em seu rosto. O sangue escorria pela carne enquanto ele servia a todos, andando por todos os lados da cela.

Me levantei e fui até o fim da cela, na parte mais escura. Eles acabavam de receber os cartões telefonicos a que cada preso tinha direito, mas como cheguei 'tarde', não tive esse privilégio. As mulheres brigavam entre si pelos cartões, e uma delas falou alguma coisa comigo, que eu fingi ignorar, mas sorri tentando ser simpático. Meu maior medo era que descobrissem de quem eu era filho, afinal meu pai havia colocados muitos deles ali.

Então o homem-carne trouxe um copo de água pra mim, e insistiu que eu bebesse. Quando ele me deixou sozinho, percebi a sede que estava e tomei quase o copo todo, sentindo um gosto amargo no final. Fiquei assustado e joguei o resto fora. Estava escuro e eu não podia ver o que tinha no copo. Minha irmã veio me perguntar pq eu não bebi tudo, sempre rindo muito, e eu disse que estava com um gosto muito estranho. Ela gargalhava ainda mais, e disse que o cara da carne tinha mijado no copo e me dado pra beber. Apavorado, pedi que ela não contasse a ninguém. Muito pior do que ter bebido era que os outros soubessem que eu tinha bebido.

O homem-carne, já sem a carne em volta do rosto, se aproximou e perguntou da ''água''. Pude ver seu rosto então, um homem dos seus 35 anos, pele morena escuro e quase obeso, com os olhos injetados, amarelos. Eu não respondi e ele começou a correr pela cela e zombar de mim, fazendo com que todos olhassem para mim, me apontassem e me fizessem me encolher no meu canto perto da cela de novo. Como eu implorava a Deus para me tirar dali. Isso havia sido o mínimo que fariam comigo ali... E ainda haviam 11 meses... Alguém me tire daqui, por favor...





* Nem preciso dizer que acordei totalmente deprimido... Foi um dos sonhos mais reais que eu já tive, e não foi nada bonito... Não só pelo lugar, pela situação, mas pelos sentimentos que eu 'senti', tão reais... Acordei esgotado...

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

054 - Na correria

Oi pessoal

To sumidão né? Quase um mês sem postar, mas é que tá uma correria minha vida! Depois dos 15 dias de férias, que eu vou relatar aqui for sure, voltei pra casa com milhões de problemas, emprego novo, visita à Cidade Natal e substituindo a Chefa! Ainda estou começando no emprego novo (sou professor de novo) , estou na fase de me preparar pras aulas e estou sem tempo pra nada, nem pra namorar!!!

Vou tentar no fim de semana postar alguma coisa, ok? Atualizá-los nessas reviravoltas todas...

Beijos e obrigado aos que ainda leem!! rsrsrs

Hugs

(PS: Morrendo de saudades da Gambita e da Selvagem já!)

(PS2: Super animado com a quase certa visita à Bruxinha nas próximas férias...)